As exigências de segurança veicular nos países europeus e nos EUA chegarão ao Brasil um dia.

A legislação brasileira sobre impactos laterais, isto é, o que deve ser protegido em caso de batida lateral, indica os mesmos níveis dos países desenvolvidos, mas a diferença é que as regras só entrarão em vigor em 2023. No caso de novos lançamentos, a partir de 2020.

Os acidentes com impacto lateral são mais raros do que os com impacto frontal ou traseiro, mas são mais letais: claro, porque motorista e passageiros estão mais expostos, na dianteira tem o capô, o motor, uma zona de amortecimento, na lateral não. Proporcionalmente o número de mortes é bem maior.

Mas, como se vê, proteção semelhante à que existe nos Estados Unidos e na Europa, só em 2023.

As montadoras pedem, o governo aceita. As mesmas montadoras que colocam esses equipamentos nos carros fabricados em seus países de origem.

Toyota busca bom valor de revenda
Considerando o preço (começa com R$ 63.990,00) e os equipamentos, o Yaris, lançado na semana passada, vai enfrentar com competência os concorrentes. A Toyota oferece garantia de três anos e garantia também acessórios comprados na rede. Mais: o Yaris não terá nenhum pacote de opcionais, porque a montadora acha que equipamentos colocados “por fora” prejudicam o valor do carro no mercado de usados. Prejudica mesmo: o cliente paga o preço cheio e vê o seu carro depreciado na hora da revenda. Essa conduta mostra a preocupação da Toyota com o valor de revenda dos seus veículos.
A marca conquistou o Selo Maior Valor de Revenda em 2017 com quatro modelos: Corolla (perdeu apenmas 9,3% após um ano) Hilux (14,2%), SW4 (12,7%) e Prius (11,3%).

Kia e Hyundai entram em campo
As marcas da Copa entram em campo mais uma vez nesta Copa da
Rússia. Hyundai e Kia cederam os carros que vão transportar as comitivas do evento: equipes, árbitros, oficiais e delegados, durante o período de jogos. Serão quase mil unidades rodando no país da Copa em junho

Honda e GM unidas pela redução de custos
Na linha de montagem elas guardam segredo; no mercado, são inimigas, mas na hora de reduzir os custos de produção, são parceiras: a GM e a Honda vão produzir juntas baterias para carro elétrico. O objetivo é construir baterias menores, com mais capacidade de carga e que possam ser carregadas em menor tempo, questões que hoje colocam em cheque a oportunidade do carro elétrico no mercado.

Sequência de bons resultados
Maio mostrou que as vendas de usados continuam positivas. Foram vendidos 1.224.806 veículos, crescimento de 2,8% em relação a abril (1.191.863). No acumulado, o segmento teve um crescimento de 3,2% em comparação com 2017, com 4.296.099 veículos de janeiro a maio.

Venda de novos cresce 16,2%
Apesar de uma pequena queda em maio (7,2%) as vendas de novos cresceram 16,2%, acumulado janeiro-maio, com 932.259 unidades licenciadas, contra 802.343 no mesmo período de 2017.
Moto pra frente
Os fabricantes de motos estão comemorando o bom aumento no acumulado do ano, que chega a 19%. Faz tempo que o setor não apresentava um aumento de vendas tão significativo. Nesse ritmo, o ano deve superar a barreira de um milhão de unidades

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