– O motor, que é montado manualmente, leva o carro a100 km/h em quatro segundos

Mercedes_C63 AMG_frentlat

O segmento de luxo continua sendo atraente para as montadoras, pois ele não está sendo atingido pela crise, que afeta a venda de carros populares.

De olho nesse crescimento, a Mercedes-Benz trouxe para o Brasil a AMG C 63 S, da sua marca esportiva, que conta com 14 carros no portfólio. A apresentação do carro aconteceu no autódromo Velo Cittá, no último dia 20.

A montadora espera crescimento entre 20 e 30% este ano. Em 2014 a AMG comercializou aproximadamente 500 carros.

Mercedes_C 63 AMG_traslat

Para atingir esse crescimento, a Mercedes investe em treinamento para um grupo específico de vendedores, que se tornaram especialistas de produtos da AMG.

O AMG C 63 S tem motor 4.0 V8 biturbo de 510 cavalos, que acelera de 0 a 100 km/h em quatro segundos e tem velocidade máxima de 290 km/h. O motor é montado manualmente. A transmissão é automática de sete velocidades, com opção de troca manual por borboletas no volante. O carro oferece quatro modos de condução, que mudam o sistema de troca de marchas, deixando a dirigibilidade mais confortável ou mais esportiva.

Internamente o carro segue o padrão de um carro de luxo, com ótimo acabamento de fibra de carbono e outros materiais, kit multimídia, head-up display, bancos esportivos com diversos tipos de regulagem, entre muitos outros itens de série.

Mercedes_C 63_AMG_ interior

Para ajudar a segurar os 510 cavalos do motor, o carro tem controle de tração eletrônico, controle eletrônico de estabilidade, freios especiais, entre outros itens que ajudam a dar segurança ao motorista e passageiros.

Com o lançamento deste carro, a Mercedes-Benz espera atingir um público que gosta de carros esportivos, que possam ser usados também no dia a dia, como é o caso deste sedã.

Mercedes_C63 AMG_Lat

O C 63 AMG será vendido em versão única, por US$ 209,9 mil. Por ser vendido em dólar, a montadora fez um cotação fixa de R$ 2,60, valor bem abaixo do que está sendo praticado no mercado.

Caio Bednarski