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Com suas linhas de montagem paradas, muitas montadoras estão usando a estrutura das fábricas para fazer manutenção e conserto de respiradores pulmonares.

Técnicos eletrônicos e mecânicos fizeram cursos no Senai para se qualificarem.

Afinal, são aparelhos sofisticados. E caros. Mesmo o respirador pulmonar mais simples, que equipa uma ambulância, custa mais caro do que um carro. O valor de mercado do equipamento começa em R$ 50 mil, o preço do Onix e mais caro do que um Mobi ou um Kwid.

O respirador pulmonar mais sofisticado, que equipa uma UTI, pode custar mais de R$ 100 mil, o preço de carros como Jetta, Renegade, Tracker ou o Honda HR-V.

GM, Volkswagen, Honda, e outras montadoras criaram força-tarefas formada por profissionais e representantes das fábricas de respiradores para ajudar na manutenção. São vários tipos de aparelhos, com diferentes níveis de complexidade.

O Brasil tem hoje 65 mi respiradores em funcionamento, sendo que 46 mil estão no SUS.